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Polícia Civil deflagra operação contra tortura e tráfico no Agreste

 

Policiais participam de ação contra organização criminosa (Foto: Polícia Civil)

Sete mandados são cumpridos na ação contra suspeitos de crimes graves

Nesta quinta-feira (18), a Polícia Civil de Pernambuco deflagrou a Operação de Intervenção Tática Vindicta Regi, para combater crimes de tortura, associação criminosa e tráfico de entorpecentes.

A ação é coordenada pela Diretoria Integrada do Interior I e iniciou-se após uma investigação conduzida desde fevereiro deste ano sob a presidência do Delegado Allysson Christopher Silva Freire, da Delegacia de Polícia da 90ª Circunscrição, em Caruaru, no Agreste pernambucano.

Durante a operação, os agentes cumpriram sete mandados judiciais, sendo três de prisão e quatro de busca e apreensão domiciliar. A operação contou com a participação de 25 policiais civis, incluindo delegados, agentes e escrivães, além do suporte da Polícia Militar (1º BIESP – Caruaru) e do Corpo de Bombeiros Militar.

As investigações apontaram para uma rede criminosa envolvida em graves delitos na região, e a operação busca desarticular essas atividades ilícitas, levando os responsáveis à justiça.

A ação reforça o compromisso das forças de segurança em combater o crime e proteger a população do Agreste.

 

Polícia Civil de Pernambuco anuncia nova greve de advertência nesta quinta (11)

Alexandre Aroeira / Folha de Pernambuco

Categoria realizará paralisação de 24 horas a partir das 7h em protesto contra condições de trabalho e remuneração

A Polícia Civil de Pernambuco, representada pelo Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), anunciou uma nova greve de advertência para esta quinta-feira (11). A categoria paralisará suas atividades por 24 horas a partir das 7h, em protesto contra as condições de trabalho e as remunerações oferecidas pelo Governo Estadual.

A decisão de paralisar novamente foi tomada após uma reunião na última quarta-feira (10) no Palácio do Campo das Princesas, onde os policiais não obtiveram uma solução satisfatória para suas demandas. Esta é a segunda paralisação em pouco mais de uma semana, sendo que a última ocorreu na quarta-feira passada (3).

De acordo com Áureo Cisneiros, presidente do Sinpol-PE, foi prometido durante a reunião que uma nova data de negociações seria marcada. Contudo, essa promessa não foi bem recebida pela categoria, que optou por manter o movimento de advertência. “A gente não vai estar mais adiando o movimento. Não podemos desmobilizar a categoria. Vamos proporcionar aqui paralisação de advertência por 24 horas”, informou Cisneiros.

Os policiais civis de Pernambuco reivindicam melhorias nas condições de trabalho, aumento do efetivo, melhores estruturas nas unidades e reajustes salariais. Segundo Áureo Cisneiros, a proposta do Governo não contempla sequer a inflação para a maioria dos policiais. “Infelizmente, a proposta do Governo não contempla nem inflação para a maioria dos policiais. Estamos em busca de valorização e melhor estrutura nas unidades para diminuir a violência e atender melhor o povo. Estamos muito sobrecarregados e cansados”, concluiu o presidente do Sinpol-PE.

A paralisação é um esforço da categoria para chamar a atenção do Governo e da sociedade sobre as dificuldades enfrentadas pelos policiais civis no exercício de suas funções. A expectativa é que novas negociações sejam agendadas em breve, visando atender às demandas dos profissionais e garantir um melhor serviço à população.