Compesa é ''imprivatizável'', diz novo presidente da empresa

 

Alex Campos/Presidente da Compesa

Alex Machado Campos assumiu companhia há 45 dias com a bandeira de ampliar investimentos no setor

"A Compesa é Imprivatizável". A frase de efeito é do novo presidente da Companhia Pernambucana de Saneamento, Alex Machado Campos.

O gestor, assumiu o cargo há cerca de 40 dias, e chegou com a bandeira de defender uma melhor distribuição de água em Pernambuco, além de aumento de investimentos no setor. 

A negativa ao tema da privatização da concessionária pública, perspectiva abordada há bastante tempo, é o ponto de partida das observações feitas por Campos. 

Ele se debruça sobre a expertise adquirida pelo órgão, ao longo de mais de cinco décadas, atuando na produção, tratamento e toda condução até chegar às torneiras dos cidadãos.
 
"É uma possibilidade que não existe, até pelo fato de ser extremamente inviável. O custo é extremamente alto", complementa o gestor, detalhando gastos de R$ 30 milhões em energia e mais R$ 14 milhões em produtos químicos utilizados.

Pernambucano, mas com carreira construída em Brasília, o advogado Alex Campos assumiu a cadeira principal da Compesa após passagem pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com participação, inclusive, nas tratativas para aprovação e disseminação das vacinas, durante a pandemia da Covid-19. 

A missão destinada a ele integra um dos polos estratégicos do governo Raquel Lyra (PSDB), que busca lançar mais obras e fortalecer eixos estruturais neste setor. 




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