Presidente estadual do PT, deputado Doriel Barros. FOTO: Roberto Soares/Assembleia Legislativa de Pernambuco |
Dirigentes não definiram se haverá alguma punição para quem não seguir a orientação do partido
O Diretório
Estadual do Partido dos Trabalhadores em Pernambuco referendou, na noite desta sexta-feira (4/8) a
decisão da Executiva, tomada na última terça-feira (1º/8) de ser oposição ao Governo de Raquel
Lyra (PSDB). Os dirigentes não se posicionaram sobre os integrantes
que não seguirem a orientação da legenda.
Para ser oposição, o diretório
argumentou que o resultado da eleição majoritária ao Palácio do
Campo das Princesas, no ano passado, levou o partido a esse
campo. Perdeu no primeiro turno, ao apoiar Danilo Cabral (PSB), e no segundo
turno, com Marília Arraes (Solidariedade).
Alegou também discordar de ações em
diversas áreas de políticas públicas e sociais, e da falta
de diálogo. E ainda diverge das parcerias políticas no
Governo do Estado. Segundo o partido, antagônicas com o projeto
representado pelo governo do presidente Lula.
"A definição é relevante
porque leva o PT a buscar o caminho de protagonista da política em Pernambuco,
se fortalecendo para as eleições de 2024 e já se organizando para 2026", destaca o presidente estadual da
legenda, deputado Doriel Barros.
Participaram
da reunião a senadora Teresa Leitão; o senador Humberto Costa; os deputados
estaduais Doriel Barros e João Paulo, o deputado federal Carlos Veras, além de
outros dirigentes.
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